Politica

Candidatos a governador de Goiás participam de debate da TV Anhanguera

Foi realizado na noite desta terça-feira (27/9) o quinto e último debate entre os candidatos ao governo de Goiás antes do 1º turno das eleições, marcado para o próximo domingo (2/10). Participaram Cíntia Dias (PSOL), Edigar Diniz (Novo), Ronaldo Caiado (UB), Wolmir Amado (PT), Gustavo Mendanha (Patriota) e major Vitor Hugo (PL).

Durante cerca de duas horas, eles apresentaram propostas para áreas como saúde, educação, segurança, programas sociais e infraestrutura.

Mediado pela jornalista Suelen Reis, o debate foi realizado no anfiteatro da TV Anhanguera.  O debate foi dividido em quatro blocos e baseado em perguntas entre os candidatos. Em dois dos blocos, os temas das perguntas foram sorteados. Nos outros, os políticos puderam perguntar sobre qualquer assunto. Na última etapa, os candidatos fizeram suas considerações finais.

A ordem em que os candidatos fizeram perguntas em cada bloco foi definida por sorteio. Em cada bloco, cada político fez uma pergunta.

Esta foi a primeira vez que o governador Ronaldo Caiado participou de um debate neste pleito. Como esperado, o debate foi marcado por críticas ao atual governo do candidato da União Brasil. Quase toda resposta continha alguma alfinetada contra o atual governador, com foco na área da educação, na atuação na saúde durante a pandemia e na segurança pública.

Embora tenha recebido ataques de todos os demais candidatos, Caiado teve mais atrito e trocou mais provocações com Gustavo Mendanha, cuja rivalidade era mais perceptível. Quanto aos temas, saúde e educação foram os mais abordados, tanto em críticas ao atual governo quanto como pautas prioritárias.

Os demais candidatos também aproveitaram o debate para apresentarem suas principais plataformas. Cíntia Dias e Wolmir Amado destacaram agendas relacionadas à educação, agricultura familiar e programas sociais. Diniz, por sua vez, lembrou sua independência política e que não usa o fundo eleitoral enquanto Vitor Hugo salientou sua parceria e proximidade com o presidente Jair Bolsonaro e o alinhamento com o governo federal.

 

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