População de Valparaíso recebe Cestas Básicas da Secretaria de Assistência Social
Ação visa proporcionar um Natal mais farto para as famílias da cidade que se encontram em situação de vulnerabilidade social
Você sabia que apenas 4 a cada 10 famílias brasileiras têm pleno acesso à alimentação? Em Valparaíso de Goiás, a Secretaria Municipal de Assistência Social proporciona alimento e esperança neste fim de ano para pessoas em situação de vulnerabilidade social entregando cestas básicas à população. A ação aconteceu em duas oportunidades: nesta terça-feira, dia 19, no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) do Ipanema, e na segunda-feira, dia 18, no CRAS do Santa Rita.
Presente na primeira entrega, o prefeito Pábio Mossoró destacou: “Iniciamos a nossa semana aqui no CRAS do bairro Santa Rita, fazendo distribuição de cestas básicas. E aqui eu quero agradecer a nossa secretária Maria do Monte, toda a equipe, em especial o nosso governador Ronaldo Caiado, que disponibilizou as cestas através da Organização das Voluntárias de Goiás. E também um abraço para a nossa primeira dama, Gracinha Caiado, e o nosso muito obrigado por sempre atender Valparaíso de Goiás”, agradeceu.
Também presente na solenidade, a secretária Maria do Monte, que tomou posse recentemente na pasta de Assistência Social da cidade, comentou: “Iniciamos uma segunda-feira maravilhosa entregando cesta básica aqui no bairro Santa Rita, e é uma satisfação. Agradeço o nosso prefeito por esse trabalho fantástico, a nossa querida Gracinha Caiado, o nosso governador Ronaldo Caiado, e nós estamos aqui para atender bem a nossa comunidade”, celebrou.
Aumento da fome no país
No contexto da pandemia do Coronavírus, a fome no Brasil voltou a crescer. Em 2022, o 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil revelou que há 33 milhões de famintos no país, num universo de mais de 203 milhões de habitantes.
Lares com crianças menores de 10 anos estão entre os mais vulneráveis, segundo dados da Ação da Cidadania. Famílias que ganham um salário mínimo também tem dificuldades para colocar comida na mesa de acordo com a mesma organização.
*SECOM/PMVG
