Governo estadual investe R$ 13 bilhões na saúde
Desde 2019, o Governo de Goiás investiu R$ 12.896.294.389,97 na área de saúde. A verba foi destinada ao custeio de programas e serviços de saúde, construção de unidades, aumento do número de leitos, obras de reforma e ampliação, repasses aos municípios, convênios e contratos, além da ampliação da linha de frente para combater a pandemia da Covid-19.
O destaque é para a regionalização da saúde, com a inauguração de seis policlínicas e de sete novos hospitais em macrorregiões estratégicas, com atendimento em dezenas de especialidades, todos com os equipamentos necessários e em pleno funcionamento.
A regionalização da saúde é uma das metas estruturantes do Programa Goiás de Resultados, que converteu o plano de governo do governador Ronaldo Caiado em objetivos e metas. O programa estipulou entregar, até 2022, as seis policlínicas, favorecendo a população do interior do estado. Essa é mais uma meta 100% cumprida pelo governo estadual.
“Nosso compromisso foi favorecer o cidadão na hora em que ele precisa de atendimento médico, oferecendo consultas e exames perto de sua casa”, afirma o vice-governador de Goiás, Lincoln Tejota, coordenador do Goiás de Resultados. “Acabamos com a história de os municípios terem de enviar as pessoas doentes, em situação de fragilidade, para fazer tratamento na capital”, acrescenta o vice-governador.
Outra entrega prevista na meta estruturante do Goiás de Resultados, coordenado na Vice-Governadoria, para a área da saúde é a ampliação do número de vagas dos leitos da rede pública de saúde do interior, a fim de reduzir o tempo de espera para internação e também evitar o deslocamento para a capital.
Nesta atual gestão, o Governo de Goiás entregou sete novos hospitais, sem contar a ampliação da estrutura para atendimento, devido à pandemia de Covid-19. Em 2018, o estado tinha 1.635 leitos de internação (UTI + enfermaria). Hoje, são 3.329 leitos de internação, sendo 858 de UTI e 2.471, de enfermaria. “Nosso compromisso é oferecer um serviço eficiente, com agilidade e qualidade”, define Lincoln Tejota.
Policlínicas
As seis policlínicas entregues funcionam nos municípios de Posse, Goianésia, Quirinópolis, São Luis de Montes Belos, cidade de Goiás e Formosa. Elas atendem diferentes regiões do estado, com investimentos de cerca de R$ 67 milhões, e se destinam à realização de consultas em mais de 20 especialidades, além de exames de alta complexidade, como mamografia, tomografia computadorizada, radiografias e atendimentos oftalmológicos.
As unidades também oferecem trabalhos que podem ser desenvolvidos em parceria com a comunidade, como psicologia, nutrição, fisioterapia e terapia ocupacional. Todas as policlínicas contam com a carreta de prevenção ao câncer de mama e de colo uterino, que percorrem os municípios vizinhos para a realização de mamografia e exames citopatológicos.
As unidades de Posse, Goianésia, Formosa e Quirinópolis já contam com serviço instalado de hemodiálise, além de uma base descentralizada da Central Estadual de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa. As de São Luís de Montes Belos e da cidade de Goiás também terão os serviços instalados em breve.
Regionalização
O número de unidades de saúde nas cinco macrorregiões saltou de 16 para 29. Além das seis policlínicas, o Governo de Goiás entregou sete novos hospitais: Jataí, Formosa, São Luís de Montes Belos, Luziânia e Itumbiara, além do Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano, em Uruaçu, e do Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad), em Goiânia.
No antigo Hospital Materno Infantil (HMI), foi implementado o Hospital Estadual da Mulher (Hemu), também na capital. O governo retomou ainda as obras do Hospital Estadual de Águas Lindas. O governo estadual garante ainda os repasses das contrapartidas estaduais para todos os municípios goianos, verba que ficou 13 meses sem ser paga por gestões anteriores, além de repassar também valores para outros investimentos nas localidades.
Em pouco mais de três anos, o estado repassou R$ 1.541.228.225,98 às 246 cidades goianas. Deste valor, R$ 877.914.053,12 correspondem às contrapartidas obrigatórias para programas e serviços de saúde, sendo que R$ 140.158.947,70 foram destinados para um repasse extraordinário, feito em dezembro de 2020.