Festas juninas aquecem a economia com previsão de movimentar R$ 6 bilhões em 2023
Lojas do Fort Atacadista trazem variedade produtos da época das guloseimas
As festas juninas prometem ter em 2023 uma das maiores movimentações econômicas e de público dos últimos anos, segundo dados do Ministério do Turismo. As festividades preveem mobilizar mais de 26,2 milhões de pessoas e arrecadar cerca de R$ 6 bilhões pelo país. O volume é 76% maior do que o contabilizado no ano passado, que somou R$ 3,4 bilhões. Com sabores e aromas característicos e marcantes, as festas juninas são conhecidas pelas danças e bandeirolas coloridas, mas principalmente pelas guloseimas. Para suprir a demanda dos consumidores por produtos típicos da época, os atacarejos estão com as gôndolas e ilhas repletas de guloseimas. É o caso das lojas do Fort Atacadista de Ceilândia, Sol Nascente, Recanto das Emas, Taguatinga e Valparaíso.
“Atendemos do pequeno ao grande consumidor, que tem a comodidade de encontrar tudo o que precisa nas lojas para celebrar as festas juninas. Oferecemos o melhor custo-benefício e facilidades de pagamento com o Vuon Card e vários cartões de crédito aceitos pelas nossas unidades”, destaca Rafaellen Duarte, coordenadora de Marketing do Fort. Segundo ela, tanto para quem deseja reproduzir em casa as delícias típicas, festejar na comunidade ou comercializar, o Fort Atacadista possui uma variedade de produtos e os ingredientes necessários. “Nas unidades, os clientes podem explorar as gôndolas e ilhas temáticas, repletas de produtos que remetem à atmosfera junina”, completa a coordenadora.
Dentre as opções de produtos da época disponíveis a preços competitivos e com diversidade de marcas, estão o milho de pipoca e de canjica, amendoim, paçoquinha doce, pé de moleque, leite condensado, milho in natura e espiga para produção de pamonha e curau, além de ingredientes para o famoso quentão, bebida típica à base de cachaça ou vinho com especiarias como cravo, canela e gengibre.
Festa e religiosidade – A origem das festas juninas se dá na Europa, no século XVI. Eram consideradas festividades pagãs, que celebravam a fertilidade e as boas colheitas, realizadas durante o solstício de verão. A tradição foi disseminada no Brasil pelos europeus no período colonial.
As festas juninas tornaram-se ícones da cultura nordestina e passaram a ter conotação religiosa. Atualmente, ocorrem em celebração aos santos Antônio (13 de junho), João (24 de junho) e Pedro (29 de junho) e são regadas a muita alegria, quadrilha, forró e comidas típicas deliciosas.
*Hellen Quida